A felicidade poder-se-à comparar com a árvore da vida:
dará suas ramificações com seus frutos que alimentam a vida.
Poderá uma árvore custar a
desenvolver,
poderá a sua robusta aparição custar a
aparecer no tempo que passa,
mas no esperado futuro, sempre surgirá
à vida,
para a vida resplandecer.
Pois a felicidade quantas vezes não
aparece quando a queremos,
mas ela sempre surgirá com o tempo.
Será preciso abraça-la quando surge.
Não a larguemos; não a deixemos fugir.
Será pois como a árvore da vida: uma
criança que se aproxima,
que queira e dê amor: eis uma
ramificação da felicidade.
Poderá ser dois seres que se amam e se
unem com o maior carinho e dedicação amorosa.
Poderá ser quanta amizade e afecto de
quantos seres que nos estimam e nós com quanta retribuição espalhamos esse
carinho: que maravilhosa felicidade, essa, existe na humanidade!
Quantas ramificações, todos os dias,
podem crescer junto de nós.
A bondade; a prestação; o bem -fazer;
um simples sorriso, um pouco de afecto, será seiva para crescer as ramificações
da felicidade.
A felicidade corre na rua todos os
dias ao nosso lado.
Haja a força de vontade de a querer,
de a abraçar e não a deixarmos fugir,
ela está com o amor e o amor está na
felicidade.
Valdemar Muge
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