Eis os portais onde o tempo neles está gravado;
neles, está quantas histórias da vida
passada...
marcos de vidas vividas para sempre
recordadas,
símbolos vivos do que foram, do que
são e do que serão,
firmes testemunhos de quem por eles
passaram.
Eis os portais da fé que eles a
acolheram,
fé de quantos, os abraçaram nos
tempos passados;
das alegrias e felicidade que neles
viveram;
da dor de quantos seres que por eles
passaram,
e dos obreiros que briosos os
construíram.
Foram firmes alicerces das vozes de
mensagens da vida,
da justiça, da verdade!
Foram valo artes de quantas vidas por
eles passadas.
Hoje, quantos agora são portais dos
silêncios
das vidas que já não existem;
das vidas que para longe foram;
de tantos factos que jamais não serão
esquecidos.
Eles marcaram o tempo, e sempre o
marcarão,
são marcos da história que a história
neles está gravada.
São os marcos das recordações de
quantas vidas
que nos falam e nos lembram.
Abrimos as portas, passaremos por
elas,
passaremos pelos portais de histórias
de vidas
que quanto nos foram queridas e
vividas.
As vidas foram, mas os portais
continuam de pé,
valo artes da história dum povo!
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