QUANTOS MEDOS TIVE
Quantos medos tive, de viver nas perseguições maléficas,
maldosas que esvoaçam pelos caminhos encontrados
e a terem de ser vencidas;
das mentiras e injúrias que infestam
no negro esconderijo da covardia;
da triste miséria, fruto das guerras;
da proliferação da ganância e da desumanidade;
nas corrupções que habitam em tantos seres
com o vício do poder desejado,
nesse crime cometido:
sinais existentes, camuflados na capa malvada
de quanta existência humana.
Com o crer da solidariedade,
com a alegria do encontro da paz,
com o querer da verdade e da justiça,
com as lágrimas dum sofrimento recompensador,
o medo será vencido!...
e da tristeza, nascerá a tranquilidade,
fluirá as alegres flores da felicidade e do amor,
como um poema de exaltação a anunciar a paz.
Não tenhamos medo do futuro,
do encontro aguardado que nos espera.
No caminho que percorremos,
o que procuramos nesta sobrevivência,
esse que construímos,
e o que fizermos o mais correto possível
alicerçado no bem, na paz e na justiça,
será com certeza,
a recompensa dum encontro fraternal,
de Paz e Amor.
Esse caminho encetado, esse que procuramos,
acompanhados estamos, juntos vamos
com o Amor que sempre nos acompanha e nos protege,
e que Nele cremos.
Não tenhas medo!
De coração inocente e em paz,
sentirás que encontrarás a felicidade, o amor,
a tranquilidade que sempre desejaste e sonhaste
Valdemar Muge
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