QUANDO
A TERNURA ENCONTRA...
Quando a ternura encontra a dor.
é suave bálsamo que cai no sofrido ardor;
é dedicação
afetiva que o espírito partilha;
é força mística e
consolo afável que sempre fica,
laço fraternal que
jamais se esquecerá,
é o renascer da
alegria quando a ternura abraça a dor.
Quando a ternura está na bondade...
é amparo ansiado,
mãos carinhosas, oferecendo;
coração de
conforto, de ajuda, de auxílio, dando.
Ternura e bondade, dois dons
inseparáveis,
sentidos que
caminham lado a lado na vida,
essência partilhada
que o amor espalha aos corações.
Quando a ternura procura a felicidade...
ela procura o amor, essa
luz resplandecente,
em suave encanto
que os corações sentem:
fluxo vivo que
nasce entre dois seres
que se unem para se
amarem sempre,
em doce desejo, em
carinhoso viver.
A ternura está num sorriso afetuoso,
num olhar furtivo,
quão momentâneo;
está no abraço
sincero e carinhoso,
na amizade, na
alegria, na fraternidade;
está no beijo
querido do amor, e da paz,
no enxugar das
lágrimas que a angústia faz.
Está no encanto, no
riso, na felicidade da criança,
em cada dia, em cada
momento do seu viver;
está para cada ser,
no renascer do dia-a-dia, a oferecer,
e quanto no amparo
para cada vida, para cada idoso viver.
Ternura, é fonte de
amor que brota do coração;
é doce sentir que se
tem, para ser partilhado fraternalmente;
é amor que o mundo
precisa, para a paz reinar sempre.
Valdemar Muge
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